Muitos planos aumentam drasticamente o valor quando o beneficiário atinge 59 anos ou muda de faixa etária. No entanto, o Estatuto do Idoso e decisões judiciais limitam esses reajustes. Avaliamos se houve aumento desproporcional e buscamos a redução.

Alguns contratos contêm cláusulas que permitem aumentos arbitrários, sem critério claro. Atuamos na interpretação contratual e identificamos práticas abusivas, garantindo que o reajuste tenha base legal.

As operadoras devem seguir os percentuais máximos definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Se o reajuste foi maior que o permitido, é possível pedir a revisão judicial e a devolução dos valores cobrados indevidamente.

Se o plano já foi reajustado de forma indevida, você pode ter direito à restituição dos valores excedentes pagos nos últimos anos, com correção monetária e, em alguns casos, com juros.